Na disciplina Seminários II do Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais (PPGEAN), tivemos a apresentação da mestranda Giovana Tiepo, integrante do nosso grupo de estudos e bolsista da CAPES.
Durante a sessão, Giovana apresentou os resultados preliminares de sua dissertação, que aborda o monitoramento da fauna associado ao processo de restauração ecológica no Parque Estadual Rio Canoas (PAERC). A pesquisa tem como foco compreender as dinâmicas da fauna em áreas em diferentes estágios de regeneração da Floresta Ombrófila Mista.
Este trabalho integra o Projeto Restauração Ecológica da Floresta Ombrófila Mista – REFORMA, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Campus Curitibanos, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU), e subsidiado pelo Fundo Social do BNDES.
Na disciplina de Seminários II do Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais (PPGEAN/UFSC), o mestrando Enzo Gonçalves Luciano, bolsista da FAPESC, apresentou os resultados preliminares de sua dissertação.
O estudo desenvolvido por Enzo envolve a caracterização do componente arbóreo em Sistemas Agroflorestais (SAFs), com ênfase no extrativismo do pinhão, fruto da araucária (Araucaria angustifolia). Os dados apresentados evidenciam a importância desses sistemas para a conservação e o uso sustentável das paisagens florestais.
O trabalho é orientado pelos professores Dr. Alexandre Siminski e Dr. Vinicius Cysneiros e reforça o papel dos Sistemas Agroflorestais como estratégia aliada à conservação ambiental e ao manejo sustentável dos recursos naturais.
Neste ano, o NESBio, em parceria com o NECOTOX, realizou o curso introdutório de inglês acadêmico, com o objetivo de oferecer um espaço seguro e acolhedor para a prática da comunicação científica em inglês.
O primeiro dia do minicurso foi marcado por muita interação, aprendizado e troca de experiências. Os participantes puderam desenvolver suas habilidades de conversação por meio de dinâmicas em grupo, apresentações, leitura e discussão de artigo científico — e até colocar à prova talentos artísticos inesperados!
O encontro contou com a contribuição especial da professora Julia Niemeyer (@juliacniemeyer), que compartilhou dicas valiosas sobre escrita acadêmica e incentivou os participantes a desenvolverem autoconfiança na produção de textos em inglês.
Agradecemos a todos os participantes pela coragem de se desafiar, experimentar, errar e aprender coletivamente — e à professora Julia pela generosidade em compartilhar seus conhecimentos.
Foi realizado o Curso de Avaliação Participativa da Qualidade do Solo, organizado pelo Projeto Reforma (@reforma.ufsc) em parceria com o PET Ciências Rurais, o Grupo de Pesquisa NECOTOX, o Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais (PPGEAN/UFSC) e o NEPEA/UFSC.
O curso oportunizou momentos de aprendizado coletivo e trocas de experiências entre professores, estudantes e agricultores, com foco na discussão de indicadores de qualidade do solo aplicados ao monitoramento de estratégias de restauração ecológica. A atividade integrou teoria e prática, promovendo a construção de conhecimentos voltados à sustentabilidade no meio rural.
A equipe organizadora agradece especialmente ao professor Juciano Comin (@juci.comin) pelo compartilhamento de saberes, bem como a todos os participantes e às instituições UFSC Curitibanos (@ufsccuritibanos) e Universidade Federal de Santa Catarina (@universidadeufsc) pelo suporte na realização do curso.
Os integrantes do projeto REFORMA realizaram uma visita ao Assentamento Índio Galdino com o objetivo de dialogar com a comunidade local sobre a proposta de um projeto de avaliação participativa da qualidade do solo. A iniciativa busca construir, junto aos agricultores, métodos acessíveis e colaborativos para monitorar a saúde do solo nas áreas de produção.
A atividade contou com o apoio de diversos parceiros institucionais e comunitários, que foram fundamentais para o planejamento e andamento da proposta. A equipe agradece a todos os envolvidos pela receptividade, troca de saberes e disposição em contribuir para o fortalecimento da agroecologia e da sustentabilidade no campo.
Estudantes do curso de Engenharia Florestal da UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais (PPGEAN) realizaram um levantamento das espécies da família Cactaceae no Parque Estadual Rio Canoas (PAERC), em Santa Catarina.
A atividade teve como objetivo identificar e registrar as espécies de cactos presentes na área do parque, contribuindo para o conhecimento da flora local e fortalecendo as ações de pesquisa e conservação da biodiversidade no estado.
A iniciativa contou com o apoio do Projeto Reforma, do Núcleo de Estudos em Silvicultura e Biodiversidade (NESBio/UFSC), da gestão do Parque Estadual Rio Canoas, da ONG Leão Baio, além de outros parceiros institucionais.
O ano de 2025 começou com uma excelente notícia para o nosso grupo de pesquisa: foi publicado o primeiro artigo do ano, intitulado “Phytochemistry and pharmacology of the Brazilian cherry (Eugenia involucrata, Myrtaceae): a systematic review”, na revista Phytochemistry Reviews.
Este trabalho é fruto de uma colaboração entre instituições de destaque: Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Embrapa Clima Temperado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Curitibanos. A publicação reúne, por meio de uma revisão sistemática, os conhecimentos mais atuais sobre os compostos fitoquímicos e as propriedades farmacológicas da Eugenia involucrata, espécie nativa conhecida popularmente como cereja-do-Rio-Grande.
Embora o artigo tenha sido publicado em acesso restrito, uma versão foi gentilmente disponibilizada pela editora na plataforma ResearchGate, podendo ser acessada gratuitamente por meio do link: 👉 Leia o artigo completo aqui
Com o objetivo de compreender como a fauna contribui para os processos de restauração ecológica, a mestranda Giovana Tiepo está conduzindo uma pesquisa de campo no Parque Estadual Rio Canoas (PAERC), em Santa Catarina. O estudo busca investigar como mamíferos, aves e répteis atuam em áreas com diferentes estágios de regeneração da vegetação nativa, por meio de monitoramento com armadilhas fotográficas.
A pesquisa enfoca, entre outros aspectos, a dispersão de sementes e os hábitos alimentares da fauna, avaliando sua influência na regeneração de áreas naturais. Essa investigação faz parte do Projeto Reforma, uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenada em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU), o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Núcleo de Estudos em Silvicultura e Biodiversidade (NESBio/UFSC).
